Pensar previamente nas consequências que podem nem vir a acontecer apresenta-se como um exercício pouco inteligente. Porque não confiar nos dotes naturais da nossa capacidade de sobrevivência? Deixar essas decisões para a altura certa. Evitar o destino mau não pensado sequer nele. Talvez vivamos à frente das nossas experiências. Que tal viver o presente, agora?
Wednesday, June 30, 2010
Tuesday, June 15, 2010
[facts about me] #4
Monday, June 14, 2010
Sunday, June 13, 2010
Santo António
Há confusão, muito fumo e cheiro a sardinhas, demasiada gente na rua... Mas também há manjericos, música e muita animação. E como no ano passado tinha havido uma pontinha de saudades desta noite, este ano não podia escapar. E, afinal, eu até gosto dos Santos Populares!
Saturday, June 12, 2010
girls' stuff
+
=
uma tarde bem passada!
Depois de uma ligeira mudança de visual no facto, fomos finalmente experimentar os cupcakes, just across the street, na Tease. Sítio engraçado, muito cosy, onde os enfeitados e coloridos cupcakes são definitivamente um regalo para a vista, mas provou-se que (afinal!) também são comestíveis!
Thursday, June 10, 2010
but I can still think of other things to do
Let it rain
Wednesday, June 9, 2010
the place where I want to be
Kit de demonstração
às vezes apetecia-me facilitar as coisas. Juro que me apetece, tantas mas tantas vezes. Mas sei que não é educativo, não é o correcto. Deve-se ensinar a pescar, não dar o peixe. E é isso que penso ser a coisa certa - mas, e quando sabemos que ensinar a pescar dá muito mais trabalho? Ou que pode nem dar em nada?
pois é. às vezes, é tão mais fácil dar o peixe. Até por egoísmo, para no fim nos sentirmos nós próprios melhor. Não sei se já todos sentiram isto, ou se é um sentimento particular de que alguns feitios sofrem. Só meu não é de certeza.
Por isso, e em certas situações, seria tão mais fácil se viéssemos com um género de kit de demonstração (estilo livro de instruções). Até já idealizei a coisa: teria um capítulo de introdução (tipo auto-biografia), um capítulo sobre gostos pessoais e coisas odiadas, outro sobre sonhos e aspirações, e ainda uma secção para 'cartas de recomendação' ou qualquer coisa equivalente que acrescentasse valor, por parte dos amigos e afins.
A sério, uma coisa destas não nos facilitaria tanto a vida em certas situações...? Eu sei, e o elemento surpresa, onde ficava? A descoberta, o conhecer...? Pois, mas isto não impede, claro, que haja alguns truques sempre guardados na manga...
Ainda hei-de fazer uma edição limitada dessa coisa. Potenciais interessados podem eventualmente manifestar-se
Cliché
O maior cliché de sempre (já disse que adoro certos clichés?). Ir ao cinema com as amigas ver The Sex and the City 2. As críticas negativas não me demoveram de ir ver o filme. Não tem conteúdo? Não tem grande argumento? Não é um filme intelectualmente estimulante? Who cares?! Tem-nas às quatro, fabulosas como sempre, dentro dos seus vestidos e em cima dos seus sapatos de fazer inveja a qualquer uma; tem o Big e tem o Aidan; ainda tem um arquitecto dinamarquês que não fica nada atrás; tem os ares do deserto, um pouco de NY, e dá para rir aqui e ali. E era mesmo disto que eu estava a precisar.
Quem não se sente poderosa e inspirada depois de um filme assim? Quantas de nós não idealizámos ser umas Carries, após cada episódio da série? Quem não sonha com um Mr.Big e um encontro imediato com um Aidan nas nossas vidas...?
Pode ser uma futilidade pegada, não ter qualquer moral ou lição de vida... mas dá para rir, sonhar e relaxar! E uma coisa é certa... "relationships come in a range of colors and options"
Friday, June 4, 2010
Blink*
E, de repente, estamos em Junho. Mais do que em Dezembro e antes da passagem de ano, esta altura marca sempre o final de um ciclo... faz-se uma retrospectiva, e 'oh senhores'...! É impressionante a velocidade a que isto tudo se passa. Eu sei que é lugar-comum, mas a verdade é que 'parece que foi ontem...'; e coisas que de facto não estão assim tão distantes na memória (nada mesmo!), já se passaram há mais de um ano. Entretanto houve dois semestres, houve pessoas novas, os velhos amigos; houve idas e voltas, viagens, risos e choros; houve muita aprendizagem. E como isto tudo passa sem uma pessoa dar por ela...
É estranho. É alarmante. É bom. É frustrante. Não sei bem definir. Sei que, de repente, estamos em Junho. E há um Verão inteiro pela frente, e uma vontade enorme de o aproveitar.
* Blink, de Malcolm Gladwell, é o que se lê por aqui agora, e recomenda-se!
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